marketing-guerrilha

Marketing de Guerrilha. Impactar é preciso!

É possível impactar o público com ações simples e de baixo custo? Sim, o marketing de guerrilha, como é chamado vem ganhando força e está se tornando a vedete das empresas nos últimos anos, visando atender à necessidade de ser mais direto, objetivo e provocador nas ações para os clientes.


Thiago Oliveira,
Executivo de Contas e Planejamento – Invente Comunicação

Estratégias de marketing estão em constante renovação, sendo que qualquer mudança em uma área de negócios pode ser positiva para uma empresa. Mas, para aumentar a lucratividade é necessário compreender as transformações e agir, torná-las benéficas. Os conceitos mais tradicionais e já aplicados e testados do marketing não devem – e nem podem – ser esquecidos, mas as novas formas de atuação serão mais determinantes para superar a concorrência.

Atualmente, na vanguarda das ações, está o Marketing de Guerrilha. Esse tipo de ação é impactante e revolucionária, pois é resultado da arte da observação, da arte da compreensão da natureza humana e seus hábitos de vida.

Empresas inovadoras precisam ser capazes de assimilar informações da mídia, da concorrência, dos clientes e de todos os acontecimentos mundiais para utilizá-los como matéria-prima na hora de persuadir seu público-alvo.

Mas vamos ao que interessa: a guerrilha!

Diariamente somos atingidos por diversos anúncios e mensagens publicitárias, seja quando assistimos televisão, ouvimos rádio, lemos uma revista ou andamos nas ruas. Mas, apesar de sermos bombardeados por um verdadeiro arsenal de informações, não somos alcançados por elas e, muito provavelmente, a maioria passou despercebida.

Com este cenário idealizado para o consumidor, como uma empresa consegue se diferenciar para conseguir ser notada?

Para responder essa pergunta, precisamos pensar de forma mais eficiente, com o intuito de chocar e impactar. E um bom indicador para isso são as estratégias oriundas do Marketing de Guerrilha. Ações não tradicionais que rendem impacto na sua percepção, fazendo nosso público ter a experiência sem sequer imaginar que está sendo influenciado pela ação.

O termo “Marketing de Guerrilha” é utilizado para caracterizar algumas ações não convencionais, rápidas e de alto impacto no público. O método segue o mesmo princípio das estratégias militares, pois a guerrilha foi usada como tática por pequenos grupos militares com recursos ínfimos para custear suas batalhas. Assim, suas ações eram rápidas, imprevisíveis e causavam grande impacto sobre seus inimigos.

Quando utilizamos as estratégias de Marketing de Guerrilha, elaboramos ações que buscam resultados imediatos e o melhor custo-benefício. Afinal, temos um trabalho que choca e impacta, além de exigir investimentos baixos para o seu desenvolvimento em relação a outras ferramentas do Marketing tradicional.

No geral, esse tipo de ação não se restringe apenas a grandes empresas, mas pelo contrário. Táticas de guerrilha são ótimas ferramentas para empresas de médio e pequeno porte, pois tem baixo custo de investimento e o principal desafio é a criatividade na estratégia.

Então vamos falar sobre algumas destas estratégias:

ASTROTURFING: Essa é uma ação bem elaborada, que é desenvolvida para parecer um movimento popular ou espontâneo, mas na realidade é uma ação criada para falar sobre uma marca, ou um produto, sendo revelado só no final.

URBANISMO: Hoje em dia, nas grandes cidades, estamos expostos ao que é considerado Arte Urbana. Ela interage com o público por meio de grafites, adesivos, construções e cartazes. Essa tática pode ser usada para chamar a atenção para uma empresa ou marca.

PERFORMANCES: Ações que são criadas em lugares públicos, com grande fluxo de pessoas, onde o objetivo é chamar a atenção de quem está passando naquele local. Danças, shows relâmpagos, ou qualquer outra atividade que possa atrair os olhares.

TRUQUE DE RELAÇÕES PÚBLICAS: Criação de ações com grande potencial de divulgação na mídia, onde é possível criar um vínculo entre a agência ou a empresa que ativará essas ideias na mídia. Ainda existem possibilidades que aparecem por si só quando atingem proporções maiores, recendo a cobertura espontânea de algum veículo de comunicação ou mesmo de forma gratuita quando se tem realmente um conteúdo relevante sendo considerado referência, se tornando importante para ser propagado.

VIRAL: Acontece pela propagação de uma informação recebida de alguém e reproduzida instantaneamente para centenas de pessoas (amigos ou contatos).

MARKETING INVISÍVEL: Essa ferramenta busca observar as reações do público a produtos/serviços que ainda não são conhecidos, ou mesmo atrair sua atenção para uma situação sem nominação. Por isso, não se trata de propaganda. O consumidor não consegue perceber que está sendo envolvido, logo, não cria barreiras. Geralmente esse tipo de ação é realizada em vias de pré-lançamento ou lançamento de determinado produto, visando as reações do público.

EVENTOS: Criar ou mesmo patrocinar um evento focado no seu público-alvo. Isso traz a possibilidade de atingir consumidores potenciais, fato que torna o patrocínio e a criação de eventos uma ferramenta de guerrilha muito importante. E o melhor, pode ser aplicado tanto para grandes, quanto médias e pequenas empresas. Eventos locais, focados no público certo e com um ar de ineditismo podem ser a melhor forma de chamar a atenção, longe e livre da concorrência de grandes marcas.

Com criatividade e objetividade, podemos elaborar grandes ideias para levar nossa mensagem ao consumidor. Lembre-se, choque, impacte, faça sua mensagem fixar na mente do seu cliente.

Converter seus objetivos convencionais em resultado, mas de forma não convencional!

Se quer saber mais sobre as estratégias acima citadas, ou mesmo conhecer outras estratégias e ferramentas usadas nas ações de Marketing de Guerrilha, entre em contato e vamos para a guerra.

multi-canais

A propaganda mudou e ainda está mudando!

Podemos dizer que há décadas a tecnologia vem influenciando a forma de fazer propaganda no mundo todo. E nós, como profissionais, precisamos entender estes novos canais, e compor isso dentro do processo de divulgação dos nossos clientes.


Thiago Oliveira,
Executivo de Contas e Planejamento – Invente Comunicação

Antigamente, nos primórdios dos meios midiáticos, o domínio da Publicidade acontecia pelo jornal impresso. O jornal concentrava anúncios no mundo todo e era o grande veículo de massa que existia. Além disso, durante muitos anos, o jornal foi fundamental para o processo de comunicação direcionado ao consumidor. Nessa época, a manutenção de uma edição era basicamente oriunda de assinaturas de leitores assíduos pela informação, tendo a propaganda como um elemento de forma a complementar a renda do veículo.

Em seguida, a TV rouba a cena de forma direta e sem pedir licença. A partir daí o jornal começou a cair em sua principal fonte de renda. Alguns anos depois, a Internet consegue trazer todas as mídias para um único meio e o impacto de um novo meio midiático acaba reduzindo drasticamente o número de exemplares de jornal comercializados. A partir dessas mudanças, a situação se inverteu e a principal receita para “sustentabilizar” um veículo de mídia impressa passa a ser a Propaganda, pois o que tinha como receita de assinaturas já não comportava mais a produção do impresso.

Ou seja, as históricas mudanças nos meios de comunicação influenciam na forma de fazer a Propaganda, sendo que a Publicidade interage muito mais com os consumidores. E acredite, o futuro da Propaganda está diretamente ligado ao futuro dos meios de comunicação.

Em meio ao século XXI, as grandes agências já perceberam que a Internet tem um potencial infinito de promoção. Nela criamos novos métodos, como, por exemplo, a contagem por clique, onde conseguimos assegurar que o internauta tenha contato visual com o produto ou serviço anunciado, e consiga interagir com ele. Já em um jornal ou televisão, não é garantido que o leitor ou espectador reaja àquele estímulo apresentado, apesar de visualizar a informação.

Porém, nem todas as agências conseguem desenvolver um trabalho para seus clientes utilizando estes novos preceitos da era digital. Assim, encontram dificuldades em penetrar nessa nova área da mídia e fomentar novos caminhos para seu portfólio de serviços.

O maior exemplo é o Google, um simples site de pesquisar que se tornou o maior “publicitário” do mundo. Seu alto número de visualizações e o direcionamento personalizado ao consumidor o tornam um grande atrativo para expor uma marca na rede. Com o advento do Google, muitas empresas não viram mais a necessidade em trabalhar com Agências de Publicidade, pois podiam ter uma exposição no maior site do planeta. Logicamente que isso ainda é passível de comparação com resultados de anunciantes que estruturam sua estratégia de forma integrada, usando outras ferramentas para vender seus produtos ou serviços, o que surte mais aproveitamento a médio/longo resultados reais do trabalho de comunicação.

Mas, as grandes questões são: o que o futuro reserva para a Propaganda? E o que altera na forma que trabalhamos a Publicidade para as empresas nos dias de hoje?

As novas concepções sobre a Publicidade já estão sendo desenvolvidas e devem surgir nos próximos anos. Uma dessas novas concepções é o Google Glass, por exemplo, ou em tradução livre, “pague-pelo-olhar”. Na prática isso representa a ideia do clique seria substituído, fazendo com que o anunciante pague por cada visualização do internauta em seu anúncio.

Para muitos, seria algo estranho. Entretanto, o mercado publicitário está constantemente se reinventando e novas maneiras de vender um produto ou serviço estão surgindo, sempre aliadas aos novos rumos do meio midiático.

A Propaganda teve tantas e tantas modificações nas últimas décadas que não estranharia se, em um futuro próximo, a própria mídia impressa voltasse a dominar as cifras dos anunciantes. Vale aguardar e ver o que agora não chamamos mais de evolução, mas de revolução dos meios de comunicação e o futuro das tendências de consumo.

Vamos estruturar juntos uma nova forma de comunicar sua empresa? Entre em contato agora.

inbound-marketing

Inbound Marketing! Da decisão à compra.

A estratégia digital que cria o relacionamento com seu consumidor durante todo o processo de compra. Transformando conhecimento e confiança em vendas.


Thiago Oliveira,
Executivo de Contas e Planejamento – Invente Comunicação

O Marketing digital evoluiu muito nos últimos anos. O que tem feito com que os consumidores fiquem cada vez mais distantes de empresas que apenas visam as vendas. Com o passar dos anos e a evolução das tecnologias, a interação com os clientes tornou-se parte importante de todo o processo de venda. O consumidor está maciçamente presente no mundo digital, conectado diariamente às suas redes sociais e, com isso, as marcas passaram a perceber de forma diferente como marcar presença na vida dos seus potenciais clientes.

E neste momento de imersão digital, o Marketing não poderia ficar de fora. É preciso dar prioridade às reais necessidades do público que a empresa deseja conquistar como cliente. E a melhor maneira de colocar isso em prática é por meio do chamado Inbound Marketing.

Mas, afinal o que é Inbound Marketing?

Esse termo começou a ser usado a partir do “Permission Marketing”, livro escrito por Seth Godin. Trata-se de um conceito segundo o qual as marcas devem criar conteúdo relevante ao seu público, a fim de atrair potenciais clientes, conquistar sua confiança e direcioná-los até momento de concretizar a venda. Ou seja, fazer com que o consumidor em potencial venha até a empresa.

Por não ser intrusivo, o Inbound Marketing também é conhecido como Marketing de Permissão, afinal não envolve ações que são passadas ao público de maneira inesperada, ou seja, de surpresa. Pelo contrário, o objetivo dessa ferramenta é atrair o potencial consumidor até a empresa, o fazer encontrar a sua marca, comunicar-se com ela, entender e atender suas necessidades e fidelizá-lo ao seu negócio.

É comum que o surgimento de novos conceitos e novas ferramentas na busca de clientes venha acompanhado de muitas dúvidas e com o Inbound Marketing não seria diferente. Um dos questionamentos mais frequentes é se essa ferramenta pode ser usada por empresas de qualquer segmento. A resposta é sim.

Para uma empresa usar esse tipo de comunicação, basta que esteja imersa no mundo digital. Essa presença deve ser solidificada nas redes sociais através de um trabalho bem direcionado e engajado, caso contrário, pode ser bem difícil conquistar bons resultados.

Para que as campanhas funcionem bem, a empresa deve ter conteúdo completo como fonte de informação disponibilizada para seu consumidor. Para tanto, é necessário traçar o perfil do público e direcionar o conteúdo a ele, a partir daí, atraí-lo para os canais que possibilitarão a compra ou a contratação do produto ou serviço. O processo se dá por meio das seguintes etapas:

A atração: ofereça conteúdos relevantes e relacionados à área de atuação da sua empresa. Esses conteúdos serão mapeados de acordo com a necessidade dos consumidores e oferecidos no meio digital.

O relacionamento: é fundamental construir e manter um relacionamento com esses consumidores para educá-los e conduzi-los por um funil de vendas até que estejam prontos para executar a compra. Essas ações de relacionamento servem para potencializar o vínculo com eles.

A venda: pense que a possibilidade de realizar uma venda com um consumidor que já tem uma relação com sua empresa é 50% maior do que com um que não tem. Basicamente, devemos identificar as oportunidades e filtrá-las para que seja possível direcionar os esforços comerciais aos consumidores que estão preparados para a compra.

A mensuração: o Inbound Marketing é uma ferramenta extremamente focada em resultados. Com ele, é possível analisar e mensurar todas as ações executadas, o que nos permite validar os resultados e, se necessário, aprimorar as estratégias.

Agora que definimos o conceito de Inbound Marketing, vamos destacar algumas dicas essenciais para iniciar:

SEO. É essencial usá-lo para campanhas, pois todo o processo de pesquisa de um produto ou serviço é feito através internet. Não estar bem posicionado nos buscadores significa que os clientes não te encontram e, assim, você os perde.

LANDING PAGES. As pessoas que ainda não conhecem sua marca, produto ou serviço são direcionadas após a pesquisa, para uma página. Esta página é essencial para o ciclo de compra e, por isso, precisa ter um conteúdo muito bem estruturado. É necessário fornecer informações aos potenciais clientes para que eles avancem na possibilidade de concretizar a compra do seu produto ou serviço.

MÍDIAS SOCIAIS. De acordo com pesquisas feitas recentemente, constatou-se que o Brasil é um dos países onde as pessoas mais passam tempo em redes sociais. O Facebook é a rede mais acessada, com 6 entre 10 pessoas tendo um perfil, entretanto isso não significa que esta seja a única ou a melhor rede para o público que sua empresa deseja atrair. Quando se fala em redes sociais, é preciso entender onde seu público está e interagir com ele através da rede certa.

BLOG. Basicamente todo o trabalho em campanhas de Inbound começa a partir desta ferramenta, onde se produz conteúdo de qualidade sobre determinado assunto. Não existe estratégia melhor para atrair visitantes do que um blog. Seu conteúdo deve ser trabalhado com base em um perfil de pessoas previamente criado, educando-as, tirando dúvidas, e conquistando sua audiência através do interesse, respeito e admiração.

CONVERSÃO. Pode acontecer da sua empresa ter um bom tráfego, mas não conseguir gerar muitos leads. Nesse caso, é preciso converter visitantes em potenciais clientes, adquirindo suas informações – ao menos o e-mail – para iniciar o processo de qualificação e conversão. Para conseguir essas informações, é interessante oferecer algo em troca, como um Whitepaper, E-Book, Consultoria Gratuita entre outras coisas. E, a partir daí, desenvolver estratégias para qualificar este público e direcioná-lo na busca de novas vendas.

Este é o Inbound Marketing. Qualificando seus potenciais leads, educando-os e transformando-os em clientes!

Entre em contato agora. A Invente irá projetar sua empresa no mercado de trabalho agregando valor e resultados positivos.