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Clássicos: Star Wars

Seis clássicas action figures da primeira série de brinquedos que foram febre após a estréia de Star Wars em 1977 estão de volta.

Dani Kmiec,
Conteúdo e Social Media – Invente Comunicação

Se hoje, você tivesse o interesse de comprar qualquer um desses itens, teria que desembolsar mais ou menos 3,8 mil DÓLARES, cerca de R$15.000,00.

Agora, imagine a felicidade dos fãs da série ao comprar por U$9,90 na Target e futuramente em outras lojas?

As action figures da “Retro Collection”, da Hasbro, incluem embalagens semelhantes aos originais da década de 70, embora sejam marcados com adesivos para identificá-los como novos, e diferenciá-los dos bonecos colecionáveis de décadas atrás. Essa Retro Collection está sendo lançada agora, na primavera dos USA, e a linha conta com Luke Skywalker, Han Solo, Chewbacca, Princesa Leia, Darth Vader e um Stormtrooper.

 

Se quiser entender o sucesso dos bonecos, a Invente recomenda o documentário “Brinquedos que marcaram época”, ou “The Toys That Made Us”, da Netflix, que conta como foi negociar com George Lucas e como ganharam muito com o sucesso dos filmes e brinquedos da série.

E se quiser dar uma olhada nos bastidores dos filmes mais antigos da saga, saca só esse link: https://www.bit.ly/2ZvLF1x

Fonte: Update or Die

A elaboração de conteúdo em vídeo pode ajudar sua empresa

Conteúdo em vídeo: vale a pena?

EM TEMPOS DE CRIAÇÃO DE CONTEÚDO, VÍDEO JÁ É PALAVRA DE ORDEM, E NÃO É DE AGORA. O BRASILEIRO É O SEGUNDO PÚBLICO NO MUNDO QUE MAIS ASSISTE VÍDEOS. VOCÊ JÁ USA ESSE TIPO DE CONTEÚDO?

Dani Kmiec,
Conteúdo e Social Media – Invente Comunicação

Vídeos são didáticos, de fácil consumo, podem ser inspiradores e aproximar o usuário de uma marca, por exemplo. Mas não é bem por isso que conteúdo em vídeo se tornou indispensável.

De acordo com uma pesquisa da CISCO, em 2020 cerca de 82% do tráfego da internet será gerado por vídeos, e já sabemos que 80% dos usuários preferem assistir conteúdo audiovisual a ler um texto online. Não nos resta dúvida que o vídeo é, definitivamente, a linguagem das comunidades e, por isso vivemos um momento em que a forma de produzir e as opções de formatos crescem exponencialmente, facilitando a conexão das marcas com seu público.

O grande desafio das marcas agora é, justamente, entender como criar essa conexão de forma autêntica e eficaz. É preciso entender como usar os dados a favor da produção de conteúdo em vídeo, além de agregar valor ao usuário, e por fim, converter. Mas na prática, precisamos entender a comunidade em questão, qual criador de conteúdo melhor se encaixa dentro dos objetivos da marca e tem mais conexão com o usuário, que tipo de conteúdo realmente vai engajar aquelas pessoas e que diferença pode fazer na vida delas.

A produção de conteúdo audiovisual não é novidade, porque na primeira revolução em vídeo, em 2014, já era possível ver grande potencial de crescimento, mas se falava em vídeo apenas como um formato diferenciado de mídia. Não existia uma estratégia definida, apenas o desejo de produzir vídeos e estar presente em diferentes plataformas; muitas vezes o conteúdo era o mesmo, apenas reeditado ou até eram pensados conteúdos diferentes para cada plataforma, mas sem crossmedia.

Após cinco anos de ambientação, o consumo de vídeos online cresceu mais de 135%, abrindo a segunda era da revolução, em que o vídeo é visto como estratégia de aproximação com o público final. Segundo uma pesquisa da State of Video 2018, as marcas já conseguem perceber o retorno sobre o investimento em produção de vídeos online, e o quão importante é o papel dos vídeos dentro de uma estratégia clara, conectada e dentro dos objetivos da marca, engaja, emociona, inspira e possibilita melhorias em produtos e serviços, aproximando e abrindo a conversa direta com usuários.

Com tamanha pluralidade de plataformas, sai na frente quem cria conteúdo audiovisual certo para o público certo, no formato certo e na plataforma certa. Quem pensa nas melhores formas de estimular a conversa e conexão com o consumidor. É preciso saber colocar dados como aliados na hora de criar estratégia e produzir o conteúdo. Essas informações geram insights qualificados que possibilitam focar em detalhes que podem agregar valor e tornar a produção mais assertiva; gerando menos custos e refações.

A mudança de mindset já começou. Os dados estão aí para apoiar a criação, a produção, e ajudar as marcas a medirem o retorno sobre o investimento, porque criar conteúdo em vídeo apenas com base em uma boa ideia não é mais sustentável.